A cada manhã, o taubateano acorda com notícias nada agradáveis. As emissoras de rádio e televisão apresentam depoimentos de munícipes que, insatisfeitos com a atual administração, reclamam, reivindicam, brigam pelos seus direitos.
Sujeira, falta de coleta de lixo, mortes e congestionamentos no trânsito, atendimento precário nos PAMO’s, buracos nas ruas, matos nas praças, Bares com som alto, terrenos abandonados virando lixões, ônibus lotados, falta de fiscalização, etc.
Além disso, pagamos caro por não “trabalhar” a consciência ecológica dos taubateanos, onde prédios públicos e privados são pichados, o lixo não é reciclado, as árvores arrancadas não são repostas.
Mas não fica somente nisso: o nosso patrimônio cultural está se “esfacelando” com o tempo e com o descaso. Taubaté hoje está na UTI de um hospital.
E onde está o prefeito? Será que esse cargo está vago em Taubaté? Mas o prefeito foi eleito e tomou posse, o que acontece então? Administrativamente, temos prefeito.
Os dias, meses se passam e parece que o cargo mais alto do executivo é apenas formal, como se ocupassem provisoriamente o lugar do verdadeiro prefeito, que não sabemos quem é.
