Os vereadores Rodrigo Luis Silva “Digão” e José Antonio de Angelis “Bilili”, do
PSDB, apresentaram projeto de lei que cria o programa de internação domiciliar
em Taubaté.
O objetivo é evitar hospitalização desnecessária e contribuir para a otimização de leitos hospitalares, reduzir o tempo de permanência, aumentar a rotatividade dos leitos clínicos e cirúrgicos, reduzir custos e humanizar o tratamento.
De acordo com o projeto de lei, que depende de aprovação do plenário e sanção do prefeito, o programa é destinado a pacientes moradores de Taubaté, de todas as idades, e será implementado gradativamente nas unidades hospitalares e estabelecimentos de saúde, obedecendo prioridades que incluem disponibilidade de recursos, área geográfica e interação com os programas existentes.
“Uma vez que 70% das doenças são passíveis de tratamento em domicílio, propiciará a redução da média de permanência e agilização da alta hospitalar, proporcionando, assim, o aumento na oferta de leitos”, justificaram os autores, no projeto de lei.
Eles se basearam em portarias do Ministério da Saúde e resoluções da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). A proposta prevê ainda o atendimento domiciliar poderá também ser estendido para a saúde mental, face ao crescente momento de crise psiquiátrica e demencial.
“Em municípios que utilizam esse procedimento, notou-se maior satisfação dos pacientes, melhora na qualidade de vida e custos menores que outros modelos de atendimento”, completaram os vereadores.
O objetivo é evitar hospitalização desnecessária e contribuir para a otimização de leitos hospitalares, reduzir o tempo de permanência, aumentar a rotatividade dos leitos clínicos e cirúrgicos, reduzir custos e humanizar o tratamento.
De acordo com o projeto de lei, que depende de aprovação do plenário e sanção do prefeito, o programa é destinado a pacientes moradores de Taubaté, de todas as idades, e será implementado gradativamente nas unidades hospitalares e estabelecimentos de saúde, obedecendo prioridades que incluem disponibilidade de recursos, área geográfica e interação com os programas existentes.
“Uma vez que 70% das doenças são passíveis de tratamento em domicílio, propiciará a redução da média de permanência e agilização da alta hospitalar, proporcionando, assim, o aumento na oferta de leitos”, justificaram os autores, no projeto de lei.
Eles se basearam em portarias do Ministério da Saúde e resoluções da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). A proposta prevê ainda o atendimento domiciliar poderá também ser estendido para a saúde mental, face ao crescente momento de crise psiquiátrica e demencial.
“Em municípios que utilizam esse procedimento, notou-se maior satisfação dos pacientes, melhora na qualidade de vida e custos menores que outros modelos de atendimento”, completaram os vereadores.