Taubaté precisa de um choque de gestão para acabar com a inércia que toma conta da cidade há sete anos. Para isso se tornar realidade é necessária uma aliança que transforme ações de governo e iniciativa privada em todos os níveis. Inovar é renovar, mudar de comportamento e muda-se de comportamento quando se consegue ultrapassar as barreiras da tradição, do preconceito, do individualismo, do pensamento retrógrado. Inovação, criatividade, empreendorismo, qualidades da iniciativa privada, precisam ser assimilados e praticados pelos órgãos públicos. Nossas ações são simplificadas demais, precisamos ser mais audaciosos, ousados, corajosos, explorar nossos potenciais de governabilidade, extrapolar os limites. Os problemas surgem de maneira veloz e avassaladoras e devem ser enfrentados de frente, com ações direcionadas para o futuro, coisa que não se vê em Taubaté, onde o imediatismo prevalece. Pequenos projetos de curto prazo utilizados por políticos populistas são partes de obstáculos que serão enfrentados pelos futuros detentores de cargo do executivo municipal, pois é bem mais difícil projetar e construir sobre uma obra existente e mal projetada. Planejamento e ousadia com responsabilidade é o que precisamos.
