DIGÃO PEDE CRIAÇÃO DE SECRETARIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA E MOBILIDADE REDUZIDA

O vereador Digão protocolou um requerimento na Câmara Municipal de Taubaté solicitando ao prefeito Ortiz Junior que estude a possibilidade de se criar a Secretaria Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida. Segundo dados do censo 2010, o Brasil possui 23,9% da população com, pelo menos, uma deficiência.

A criação de uma secretaria afim, visa implementar ações que envolvam e incluam as pessoas com deficiência nas diversas áreas tais como: educação, saúde, cultura, turismo, trabalho, acessibilidade, trânsito e transporte, esporte, etc., e conduzir ações governamentais voltadas à realização das articulações entre os órgãos da nossa Prefeitura Municipal e os diversos setores da sociedade, visando a implementação da política municipal para as pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. A Secretaria terá ainda a função de desenvolver projetos destinados à implementação das políticas públicas com o objetivo de melhorar a qualidade de vida da pessoa com deficiência – seja ela física, mental, intelectual, auditiva, visual, múltipla, surdocegueira – ou com mobilidade reduzida. Esse modo de trabalho intersetorial é muito importante, uma vez que o tema deficiência não se concentra em um só setor. Como ele está em todas as áreas, é preciso quebrar barreiras arquitetônicas, atitudinais, comunicacionais, metodológicas, instrumentais e programáticas, é imprescindível mudar o comportamento das pessoas.

DIGÃO QUER CRIAR UM “FÓRUM PERMANENTE EM DEFESA DO EMPREGO NA CIDADE DE TAUBATÉ”.

O vereador Digão protocolou um requerimento na Câmara Municipal de Taubaté, assinado por outros vereadores, sugerindo a criação de uma Comissão Especial de Estudo, denominado “FÓRUM PERMANENTE EM DEFESA DO EMPREGO NA CIDADE DE TAUBATÉ”.

A criação de um Fórum Permanente em Defesa do Emprego na cidade de Taubaté tem o objetivo de definir papéis dos vários segmentos da sociedade taubateana (governo, trabalhadores, empregadores, sindicatos, federações, agências de empregos...), integrando essa política pública e ampliando a rede de atendimento ao trabalhador (entre elas, a qualificação profissional).

 Atualmente, não conseguimos enxergar em Taubaté um programa que ofereça garantia de qualidade e ações concretas no atendimento, principalmente no que se refere à recolocação no mercado de trabalho, na qualificação e na certificação. 

Modernizando e reestruturando o sistema de inclusão profissional, com certeza teremos uma evolução nas políticas públicas para o trabalho, resgatando a cidadania e renovando o sonho de trabalhadores por meio de ações produtivas, geração de renda e emprego decente, respeitando o perfil profissional do indivíduo e resgatando a dignidade do cidadão.