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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
PSIU no combate à poluição sonora em Taubaté
O vereador Digão
protocolou Projeto de Lei Complementar que visa combater a poluição sonora na
cidade de Taubaté, assim como o Programa de Silêncio Urbano (PSIU) da Prefeitura
de São Paulo e que tem o objetivo de
tornar mais pacífica a convivência entre esses locais e os moradores da
vizinhança. Fatos que acontecem com alguma frequência é uma medição apontar que
o estabelecimento vistoriado está com o ruído abaixo do permitido, mas o
denunciante continuar reclamando do ruído. Neste caso, o som pode estar vazando
por alguma porta ou janela lateral ou de fundo. Para resolver problemas assim, é
preciso que o fiscal da prefeitura entre em contato com o denunciante e peça
autorização para realizar a medição da casa do denunciante. A frequência
audível de ruídos e sons no período noturno é proporcionalmente maior quando se
diminui à frequência emitida no período diurno. Imperativo
é a recomendação da Organização Mundial da Saúde – OMS – que limita 50 decibéis
em áreas residenciais durante o dia. A pratica dessa recomendação devem incidir
em regulamentações para frenar abusos, alguns excessivos, por fragmentos da
população desrespeitosos à ordem pública. Não é raro que sons e barulhos produzidos pela
atividade humana, em bares e restaurantes taubateanos, venham extrapolar o
limite permitido àquela região ou zona, causando transtornos à comunidade
local. Sofrendo esse desconforto a comunidade tende reclamar aos órgãos
fiscalizadores que infelizmente ficam à deriva de vistoria contundente no
momento das denúncias. Visando preencher esse “vazio” entre denúncia e
vistoria, este projeto complementar visa regulamentar o “permissível” som e
barulho em zonas do Município. Com efeito, as regras contidas no corpo deste
projeto de comando normativo determinam limites para que se possam coabitar,
satisfatoriamente, população e diversão pública.
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