A situação de crianças e adolescentes vitimizados de Taubaté preocupa o vereador Rodrigo Luis Silva “Digão” (PSDB), que reivindicou ao prefeito a construção da casa abrigo, aprovada pela Câmara Municipal.
Segundo o parlamentar, a Câmara aprovou o Plano Plurianual 2006-2009, bem como a Lei de Diretrizes Orçamentárias 2009, e também a Lei Orçamentária Anual 2009, todas elas tratando da construção de abrigo para crianças vitimizadas na ordem de R$ 185 mil.
Digão enviou à Prefeitura requerimento cobrando providências e argumentou sobre a necessidade do abrigo. “A Câmara recebeu um ofício do promotor de Justiça da Infância e Juventude, dr Frederico Augusto Neves de Araújo, que demonstrava as dificuldades que atravessava a Casa Transitória Maria Silvia Perrotta. No mesmo ofício, veio anexo o relatório de um psicólogo demonstrando situações preocupantes com referência a integridade física das crianças.”
O vereador também levou a questão das casas populares ao prefeito, e enumerou dúvidas sobre se haverá inscrição para casas populares, se há políticas públicas para sanar o problema de moradia na cidade, qual setor da Prefeitura é responsável por cadastrar os candidatos a uma casa popular e se há acompanhamento de profissionais do serviço social no cadastramento das famílias carentes.
Segundo o parlamentar, a Câmara aprovou o Plano Plurianual 2006-2009, bem como a Lei de Diretrizes Orçamentárias 2009, e também a Lei Orçamentária Anual 2009, todas elas tratando da construção de abrigo para crianças vitimizadas na ordem de R$ 185 mil.
Digão enviou à Prefeitura requerimento cobrando providências e argumentou sobre a necessidade do abrigo. “A Câmara recebeu um ofício do promotor de Justiça da Infância e Juventude, dr Frederico Augusto Neves de Araújo, que demonstrava as dificuldades que atravessava a Casa Transitória Maria Silvia Perrotta. No mesmo ofício, veio anexo o relatório de um psicólogo demonstrando situações preocupantes com referência a integridade física das crianças.”
O vereador também levou a questão das casas populares ao prefeito, e enumerou dúvidas sobre se haverá inscrição para casas populares, se há políticas públicas para sanar o problema de moradia na cidade, qual setor da Prefeitura é responsável por cadastrar os candidatos a uma casa popular e se há acompanhamento de profissionais do serviço social no cadastramento das famílias carentes.
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