Durante o programa Conexão Popular, exibido pela TV Câmara Taubaté, no dia 1º de dezembro de 2010, os vereadores Mário Ortiz (DEM) e Rodrigo Luis Silva “Digão” (PSDB) opinaram sobre a expansão urbana em Taubaté, o remanejamento previsto para 2011, a criação de secretarias e a questão do aterro sanitário interditado desde agosto de 2009.
O primeiro tema debatido foi a expansão urbana que, segundo Mário Ortiz, deverá acontecer pela verticalização. “Embora não exista grandes terrenos em Taubaté, existe a possibilidade de verticalização em áreas que não aconteça um impacto no trânsito. É muito mais barato verticalizar, do que levar infraestrutura em lugares distantes.”
Em relação ao remanejamento de 2010 orçado em 2%, Mário Ortiz ressaltou que “não adianta amarrar o prefeito”. “Com 10% de remanejamento ele mandaria menos pedidos para esta Casa, até porque é difícil é orçar certinho.” Ainda sobre a peça orçamentária, Digão declarou que com 2% de remanejamento, o prefeito Roberto Peixoto (PMDB) ficou estrangulado. “Mas, tivemos um contato maior com remanejamento e com menos, é possível fiscalizar um pouco mais”.
Em audiência pública com o diretor de Finanças da Prefeitura, João Carlos Barbosa, os vereadores foram informados que a Administração Municipal trabalhará com 53,5% para gastos com folha de pagamento e um limite legal de 54%. Com essa informação, Digão opinou que se o valor fosse de 49% sobraria para investimentos na cidade e para oferecer reajuste a funcionários público. “Mais um ano que os funcionários não vão receber por falta de expectativa financeira”.
Mário Ortiz considerou que com 54% com gasto de pessoal, não há margem para investimentos e isso é um problema em Taubaté. “O ideal seria 45% de gasto com o pessoal para poder investir.”
Com a possível criação de secretarias, os vereadores consideraram que nada mudou do primeiro projeto criado pela Prefeitura para o novo, que deve ser votado em dezembro. Segundo Mário Ortiz, seriam necessárias algumas emendas, mas o projeto é bom. “Acho desnecessário secretarias, se não mudou nada do primeiro projeto, está ótimo.” Já Digão disse que como não houve alteração, “as secretarias oferecerão autonomia para algumas pessoas voltarem oficialmente para a Prefeitura”.
O vereador Digão apontou que, desde que foi interditado, a obrigação de Taubaté era “correr atrás da adequação”. “Tinha que batalhar o mais rápido possível para não ter o prejuízo de R$ 400 mil mensais que pagamos para Tremembé. Com esse valor dava para adequar o aterro interditado.”
O primeiro tema debatido foi a expansão urbana que, segundo Mário Ortiz, deverá acontecer pela verticalização. “Embora não exista grandes terrenos em Taubaté, existe a possibilidade de verticalização em áreas que não aconteça um impacto no trânsito. É muito mais barato verticalizar, do que levar infraestrutura em lugares distantes.”
Em relação ao remanejamento de 2010 orçado em 2%, Mário Ortiz ressaltou que “não adianta amarrar o prefeito”. “Com 10% de remanejamento ele mandaria menos pedidos para esta Casa, até porque é difícil é orçar certinho.” Ainda sobre a peça orçamentária, Digão declarou que com 2% de remanejamento, o prefeito Roberto Peixoto (PMDB) ficou estrangulado. “Mas, tivemos um contato maior com remanejamento e com menos, é possível fiscalizar um pouco mais”.
Em audiência pública com o diretor de Finanças da Prefeitura, João Carlos Barbosa, os vereadores foram informados que a Administração Municipal trabalhará com 53,5% para gastos com folha de pagamento e um limite legal de 54%. Com essa informação, Digão opinou que se o valor fosse de 49% sobraria para investimentos na cidade e para oferecer reajuste a funcionários público. “Mais um ano que os funcionários não vão receber por falta de expectativa financeira”.
Mário Ortiz considerou que com 54% com gasto de pessoal, não há margem para investimentos e isso é um problema em Taubaté. “O ideal seria 45% de gasto com o pessoal para poder investir.”
Com a possível criação de secretarias, os vereadores consideraram que nada mudou do primeiro projeto criado pela Prefeitura para o novo, que deve ser votado em dezembro. Segundo Mário Ortiz, seriam necessárias algumas emendas, mas o projeto é bom. “Acho desnecessário secretarias, se não mudou nada do primeiro projeto, está ótimo.” Já Digão disse que como não houve alteração, “as secretarias oferecerão autonomia para algumas pessoas voltarem oficialmente para a Prefeitura”.
O vereador Digão apontou que, desde que foi interditado, a obrigação de Taubaté era “correr atrás da adequação”. “Tinha que batalhar o mais rápido possível para não ter o prejuízo de R$ 400 mil mensais que pagamos para Tremembé. Com esse valor dava para adequar o aterro interditado.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário